A Linha do Oriente é uma linha específica de cura.
 Seu nome não significa que todas as entidades que nela trabalham tenham tido
encarnações como orientais, mas refere-se à vibração de cura.     Nela podem ser 
enquadrados espíritos que, quando encarnados, tiveram diversas nacionalidades.
 É claro que os povos orientais, por serem muito antigos, como é o        caso dos
 indianos, egípcios, sumérios e outros mais, são partes importantes da   vibração
 pois já evoluíram  e já estão dentro dessa filosofia de cura.
Não existem falanges dentro dessa linha. Normalmente as entidades nem gostam
 de dar  nomes: elas trabalham por meio dos médiuns, dentro de uma incorpora-
ção: muitas vezes  a entidade da Linha do Oriente entra para ajudar alguém doen-
te,sem  que o leigo o  perceba o sinta.    Em outros casos, a entidade da      Linha
do Oriente baixa a vibração e se  desdobra; é o caso, por exemplo, de um  grande 
lama tibetano que pode apresentar-se dentro da      umbanda sob a forma de um  
caboclo. Os grandes falangeiros das outras  vibrações, geralmente, são entidades 
orientais atuando em um desdobramento.